Dodô - A solução que virou problema

segunda-feira, 6 de setembro de 2010


Chegou com status de ídolo, torcida presente na apresentação, cantos de incentivo, Dodô havia chegado, o grande astro da série B estava chegando a Lusa, nada contra, tudo a favor, exceto o ciúmes.
A partir do jogo contra o América RN, em que Dodô foi substituído e saiu bravo com Vadão, o jogador nunca mais foi o mesmo, e isso sendo refletido em campo. Time apático, Dodô andando em campo e perdendo gols. Jogo após jogo, o status de ídolo foi virando sinônimo de fracasso, e por coincidência (ou não!), Héverton parou de jogar logo após a chegada do atacante. No último jogo contra o Sport, Dodô perdeu um gol, que em outra situação nunca perderia. Cara a cara com o goleiro Magrão, o atacante chutou em cima do arqueiro. Gol esse que fez falta no final do jogo. Gol esse que pode fazer falta la no final do campeonato. Gol esse que mostra que Dodô não é mais o mesmo, ele, que recebe cerca de R$ 100 mil/mês, que só veio para a Lusa para mexer com os ânimos, e mexeu. Mas mexeu para o lado ruim, o lado da inveja e ciúmes, lado esse, que a Lusa sustenta desde 2002.

Informações de Bastidores

Segundo informações de bastidores, caso a Lusa perca para o Vila Nova, Vadão será mandado embora e Leão será o novo técnico da Lusa, o mesmo já teria sido até mesmo sondado pela Lusa. Como sempre, a Lusa analisando o trabalho de um treinador apenas por um jogo.

O repórter da rádio eldorado/espn, Edu Affonso, afirmou através de seu twitter (@eduaffonsoespn), que a Lusa segue atrás de um meia.

Segundo informações vindas de campinas, o atacante Ricardo Xavier, do Guarani, pode acertar com a Lusa a qualquer momento.


Vale ressaltar que o atacante quase acertou com a rubro verde no começo do paulista, mas questões salarias emperraram o acerto.

Está ruim? Calma, depois piora.

É isso que dizem para nós torcedores da Lusa. Depois de mais um vexame em pleno Canindé, a Portuguesa caiu para a 8ª posição da Série B, a 3 pontos do 4º.
Amanhã, terça-feira, dia 07/09, a equipe volta a campo para enfrentar o Vila Nova, em Goiânia.
Para esse jogo, o técnico Vadão não poderá contar com o lateral Fabrício, que após xingar a torcida no jogo contra o Bahia, nunca mais foi o mesmo.
Sobre os 6 jogos sem vencer da Lusa, tenho algumas coisas para dizer. Desde o jogo contra o Náutico venho falando que deveria ser mudada a postura do time. Jogadores sem vontade e sem ambição, um técnico que não fala nada, e deixa os jogadores fazer o que bem entenderem. Concordo com alguns torcedores quando dizem que o problema da Portuguesa está na diretoria, mas como estamos no meio de uma Série B, em que o acesso é importantíssimo, acredito que seja a hora de trocar o técnico para dar mais motivação para o elenco. Em relação a corpo mole dos jogadores, eu discordo totalmente, mesmo a Lusa jogando mal esses jogos, deu para perceber a tristeza dos jogadores a cada gol tomado.
Agora é esperar que a postura seja mudada e que somemos 3 pontos no próximo jogo.

Formulário

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Vídeos

Campeonato Brasileiro - 2010


















Copa do Brasil - 2010



Campeonato Paulista - 2010















 

Fonte: Alma Lusa

Títulos

Conquistas internacionais
* Troféu San Isidro : 1951
* Fita Azul : 1951, 1953 e 1954

Conquistas regionais
* Torneio Rio-São Paulo: 1952 E 1955

Conquistas estaduais
* Campeonato Paulista: 1935, 1936, 1973 e 2007 *
* Torneio Início: 1935, 1947 e 1996
* Taça São Paulo : 1973
* Taça Governador do Estado : 1976

Futebol feminino
* Campeonato Brasileiro: 2000
* Campeonato Paulista: 1998 e 2000

Categorias de base
* Copa São Paulo de Juniores: 1991 e 2002

* Campeonato Paulista 2007 A2

História

No dia 14 de agosto de 1385, as tropas portuguesas, lideradas por D. João, mestre de Avis, derrotaram as tropas de D. João I de Castela em Aljubarrota. A batalha de Aljubarrota é um dos acontecimentos mais importantes da história de Portugal e marcou o início da dinastia de Avis, que permaneceria no poder até 1580.
Quase cinco séculos mais tarde, no dia 14 de agosto de 1920, o jornal O Estado de São Paulo anunciava em sua página esportiva:

"No salão nobre da Câmara Portuguesa de Commercio, à rua de São Bento, 29-B, deve realizar-se hoje às 20 e 1/2 horas a eleição e tomada de posse da diretoria da novel Associação Portuguesa de Esportes…"

Portuguesa surgia da fusão de cinco sociedades lusitanas já existentes: Luzíadas Futebol Club, Associação 5 de Outubro, Esporte Club Lusitano, Associação Atlética Marquês de Pombal e Portugal Marinhense. O pedido de filiação da Portuguesa à Associação Paulista de Esportes Atléticos (APEA) foi deferido no dia 2 de setembro de 1920, mas como não havia mais tempo para a inscrição no campeonato daquele ano, a Portuguesa fundiu-se ao Mackenzie, já inscrito, e participaram juntos do campeonato de 1920.

A Associação Atlética Mackenzie College foi o primeiro clube de futebol brasileiro para brasileiros. Fundada em 1898 por estudantes do Mackenzie College, era formada apenas por alunos do colégio. A Portuguesa-Mackenzie disputou os certames pela APEA até 1922. Em 1923, a Associação Portuguesa de Esportes desligou-se do parceiro e passou a disputar jogos com sua nova denominação. Foi apenas em 1940 que o nome mudou para Associação Portuguesa de Desportos.
Ao longo de sua história, além dos 3 títulos paulistas conquistados, a Lusa foi vice-campeã em 4 ocasiões, terceira em 13 e quarta colocada em 11, até 2009, frequentemente estando entre as melhores equipes do Estado de São Paulo.
Na história do Campeonato Brasileiro, a Portuguesa é a 17ª colocada no Ranking de Mérito da Revista Placar e a 18ª no Ranking de Pontos da mais importante competição brasileira.

Sedes

Quando da sua fundação, a Portuguesa herdou a sede da Rua Domingos Paiva (sede do 5 de Outubro e do Lusíadas) e o campo da Rua Conselheiro Lafayette, Brás, que eram ambos alugados.
Em outubro de 1920, a Câmara Portuguesa de Comércio cedeu o 3º andar da Rua São Bento, nº 29-B, para que servisse como sede social. Em 1921, o Campo da Companhia Predial Álvares Penteado, situado na Rua 25 de Março, foi reformado e passou a ser utilizado para os treinos da equipe de futebol. Durante as obras de terraplenagem, os jogadores da Portuguesa treinavam às quartas-feiras e aos sábados no antigo campo do Corinthians, na Ponte Grande. Aliás, nesse ano de 1921, os jogadores da Portuguesa eram convocados por anúncios nos jornais, e o clube pagava as passagens de bonde.
Em 1922, a Portuguesa adquiriu o campo de futebol da União Artística e Recreativa Cambuci, situado na Rua Cesário Ramalho, nº 25, Lavapés, e que havia sido construído em terreno da prefeitura. No local já havia muros, pavilhões, cercas, campo gramado e arquibancada, mas foi apenas em 1925 que a APEA oficializou o estádio, permitindo o uso público.
Na inauguração, em 25 de janeiro de 1925, houve dois jogos: Corinthians 4 a 0 no Brás Atlética e a derrota da Portuguesa para o Germânia por 5 a 0.
Em agosto de 1929, foi comprado um terreno na Avenida Teresa Cristina, Ipiranga, que teve sua área ampliada ao longo dos anos. Em 1938, foram adquiridos 11 mil m² em volta do terreno original.
Em 1933, a sede social transferiu-se para o Edifício Martinelli, na Rua São Bento, 8º andar, onde permaneceu até 35, quando mudou-se para a Rua XV de Novembro, nº 18, 2º andar. A sede social mudou-se ainda para a Rua Onze de Agosto, nº 29, no ano de 1938. Esta foi a última sede social da Portuguesa de Esportes.
Em 1940, mudou-se para a Rua do Carmo, 177, 2º andar. O 1º andar do prédio era alugado e contribuía para o orçamento do clube. Nesse mesmo ano começaram as obras de construção do Estádio Municipal do Pacaembu e o lançamento da pedra fundamental do futuro Estádio Dr. Ricardo Severo, que seria construído no terreno da Avenida Teresa Cristina. O nome do estádio seria uma homenagem ao português Ricardo Severo, sócio do arquiteto Ramos de Azevedo. A "Gazeta Esportiva", na sua edição de 10 de junho de 1940, noticiou o fato:


Entretanto, o estádio nunca seria construído. A Portuguesa passou a disputar suas partidas no Pacaembu e a treinar no Parque do Ibirapuera. No ano de 1942, aconteceu outra mudança de sede social, agora para o Largo de São Bento, nº 25, 1º andar. Foi ainda no ano de 1942 que a Portuguesa vendeu o terreno do Ipiranga por 800 mil réis.

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